CAD Rio Preto

Modalidades:

O time rio-pretense também é o atual campeão Sul-Americano Interclubes, conquistado de forma invicta, em Bogotá, na Colômbia, em 2012, e ainda tem o título de campeão da 3ª Copa Internacional Togo Renan Soares, disputada por 12 equipes, em 2008. 

  

O basquete sobre rodas do CAD ainda foi quatro vezes vice-campeão Brasileiro da 1ª Divisão (2011, 2012, 2014 e 2018) e cinco vezes finalizou em segundo lugar no Paulista da 1ª Divisão (2007, 2008, 2009, 2016 e 2017). Também na elite do Nacional foi terceiro lugar nas edições de 2006, 2007, 2008, 2009, 2010, 2013 e 2016. No estadual, o CAD ficou na terceira colocação nos anos de 2006, 2010 e 2014. 

  

O ótimo desempenho do CAD rendeu a convocação de 12 atletas (nove homens e três mulheres) para a Seleção Brasileira masculina e feminina da modalidade. São os casos dos pivôs Erick Epaminondas, Edilson Béssimo, Leandro de Miranda, Írio Nunes e Mônica Fernanda Andrade; os armadores Paulo César dos Santos, também conhecido como Jatobá, Everaldo Lima, Berg e Feijão; os alas Dwan Gomes dos Santos e Rosália Ramos da Silva. 

  

Na Seleção de Basquete sobre Rodas, Jatobá e Erick Epaminondas participaram dos Jogos Paralímpicos de Atenas, na Grécia, em 2004, de Beijin, na China, em 2008, e do Rio de Janeiro, em 2016. Também participaram das Paralimpíadas de 2008, os atletas Everaldo Lima, Leandro de Miranda e Mônica Andrade. Em 2012, Rosália Ramos defendeu a Seleção feminina nos Jogos de Londres, na Inglaterra. Neste mesmo ano, Jatobá, Erick, Everaldo e Leandro foram tricampeões Para-Sulamericanos de Seleções com o Brasil em Barquisimeto, na Venezuela. Rosália e Ana Aurélia também defenderam a Seleção nos Jogos Paralímpicos do Rio 2016. 

  

Em 2014, Jatobá, Erick, Everaldo e Dwam foram vice-campeões Para-Sulamericanos com o Brasil.   

Nos Jogos Para-Panamericanos do Rio, em 2007, Erick, Everaldo e Mônica atuaram como atletas, enquanto Jatobá foi como coordenador técnico.   

  

Em 2019, o CAD teve a convocação dos seguintes atletas para os jogos Para-Panamericanos de Lima no Peru: Jatobá, Leandro de Miranda e Erick Epaminondas. 

O atletismo para pessoas com deficiência (PCD) do CAD já é uma das referências dentro e fora do País. O principal destaque é Claudiney Batista dos Santos, ouro no lançamento de disco classe F56, nas Paralimpíadas do Rio de Janeiro 2016. Com a distância de 45.33m, o brasileiro bateu também o recorde paralímpico, que era do cubano Leonardo Diaz (44.63m alcançados em Londres-2012). Claudiney foi também medalha de prata na prova do lançamento de dardo nos Jogos Paralímpicos de Londres em 2012. É dele também o recorde mundial com a marca de 45,31 metros.  

Nos Jogos Para-Panamericanos de Guadalajara, no México, em 2011, Claudiney foi medalha de ouro no arremesso de disco e no lançamento de dardo. Ele também conquistou a prata no arremesso de peso. Na mesma competição, a velocista Ana Tércia Soares foi campeã nos 100 e 200 metros para deficientes visuais, classe T-12. Ana ainda representou o CAD nas Paralimpíadas de Beijin, em 2008. 

  

Para reforçar ainda mais a equipe de atletismo, o clube rio-pretense trouxe em 2013 a velocista Jerusa Geber dos Santos e o guia-atleta Luiz Henrique Barbosa da Silva – medalhas de prata nas provas dos 100 e 200m, nos Jogos de Londres (2012).  

  

Nos jogos Paran-Panamericanos de 2019 o CAD teve três representantes: Claudiney Batista garantiu ouro no lançamento do disco (F57/56) e prata no arremesso de peso; Tascitha Oliveira Cruz prata nos 100m e 200m (T36) e Marivana Nóbrega bronze no arremesso de peso. 

Com centenas de medalhas conquistadas desde 2004, a natação do CAD vem colhendo ótimos frutos. Neste ano, a modalidade obteve duas medalhas de ouro, duas de prata de uma de bronze nas etapas nacionais do Circuito Loterias Caixa. Destaque para Thiago Prachedes que bateu o recorde brasileiro nos 50m peito, com 2m04s44. O recorde anterior, de 2m05s76, era de Lucas Souza, de 2010. Atualmente a natação do CAD treina na piscina da Smel, próximo a represa municipal de Rio Preto. 

Em parceria com o Instituto dos Cegos Trabalhadores, o judô do CAD colheu ótimos resultados em 2014. Durante a 1ª etapa do Grand Prix Infraero de Judô para Cegos e Deficientes Visuais, realizada em abril, no ginásio de esportes Noêmia Assumpção, em Santo André, no ABC Paulista, a equipe rio-pretense conquistou uma medalha de prata e sete de bronze. 

O CAD garantiu a prata com o judoca Murilo Bittencourt, na categoria iniciante, peso meio médio (até 81 quilos). Na mesma categoria e peso, os rio-pretenses Jonatan Pereira e Marcio Junior ficaram com a medalha de bronze. Os iniciantes Elvécio Xavier da Costa Filho, Cleidemilson Perpétuo da Silva e Bruno Garcia Concilho foram terceiros colocados no leve (até 72 quilos), meio pesado (até 100 quilos) e ligeiro (até 55 quilos), respectivamente. No feminino, a iniciante Ingrid da Silva Vasconcelos foi medalha de bronze no peso leve (até 57 quilos). Na adulto, Célia Batista de Souza foi terceira colocada no peso pesado (acima de 78 quilos). A equipe do CAD é treinada por Cássio Gonçalves. 

O paraciclista Jefferson Spimpolo profissionalizou-se em 2009 e esteve em oito países. Foi campeão brasileiro em 2010, 2011 e 2012. É especialista em provas de resistência, disputadas em montanhas ou serras. 

Em 2014, conquistou o título na etapa do Campeonato Mundial de Ciclismo Amador, prova do UWCT (UCI World Cycling Tour), em Botucatu.  Spimpolo competiu na categoria PNE e fez o percurso de 68 quilômetros em 2 horas e 14 minutos. 

Praticado por atletas com elevado grau de paralisia cerebral ou deficiências severas, a bocha estreou nos Jogos Paralímpicos em 1984, no masculino e no feminino. A modalidade passou a contar com a disputa em duplas em Atlanta (1996). A origem do esporte, no entanto, é incerta. Os indícios dizem que tudo começou ma Grécia e no Egito antigos como um passatempo, tornando-se um esporte apenas mais tarde, na Itália. No Brasil, a bocha desembarcou junto com os imigrantes italianos.
Nossos atletas da bocha vieram do Projeto Integração – destinado a crianças e adultos que apresentem algum tipo de deficiência. Estes são atendidos por profissionais de educação física altamente qualificados.

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